Livro O intelecto em Ibn Sina (Avicena)
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A questão do intelecto não vem isenta da história da filosofia, mas em sua aurora já finca raízes, pois, filosofar, em última análise, é inteligir. Explanar a respeito da passagem das percepções sensoriais particulares para as percepções inteligíveis universais não deixou de se constituir em árdua tarefa para os primeiros filósofos. Lacunares indicações deixadas por Aristóteles em seu Sobre a Alma a respeito do intelecto que produz todas as coisas e do intelecto que se torna todas as coisas abriram a arena das múltiplas interpretações germinadas na escola peripatética, da qual a falsafa em geral e Ibn Sina (XI d.C./ IVH.), em do intelecto agente dividiram os filósofos de modo abrupto e mesmo simplista em imanentistas e transcendentalistas. Alexandre de Afrodísia teria identificado o intelecto agente a Deus, Temístio mantivera-o como uma faculdade da alma, Teofrasto pareceu apontar uma simultaneidade e Al-Farabi o alçou à décima esfera cósmica.